MORE GOOD NEWSParabens Ministro. A new railway fromPorto de Caiopassing by thehashtag#Cabindahashtag#PhosphateFactory to service growing markets forhashtag#sugarcane,hashtag#maizeandhashtag#oilpalmenroute tohashtag#Kinshasa,hashtag#DRC. You have changed our world.MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES ASSINA ACORDOS NA CHINA PARA ACELERAR METRO DE SUPERFÍCIE NO TROÇO CACUACO-BENFICA E LIGAÇÃO FERROVIÁRIA À RDC E À REPÚBLICA DO CONGO
O Ministro dos Transportes, Ricardo Viegas D’Abreu, assinou na China, à margem do Fórum de Cooperação China-África, três memorandos de entendimento com vista à correcta e adequada digitalização do sector dos transportes; elaboração dos estudos técnicos e financeiros e apoio técnico ao projecto de construção, operação e manutenção da linha férrea para ligação do terminal de águas profundas do Caio, província de Cabinda, à República do Congo e à República Democrática do Congo; e elaboração dos estudos para o desenvolvimento do sistema integrado de construção do Metro de Superfície de Luanda, no troço Cacuaco-Benfica. Os três memorandos foram assinados com as empresas Huawei, China Road & Bridge Corporation, e China Communications Construction Company Limited, respectivamente.
O Ministro dos Transportes, Ricardo Viegas D’Abreu, considera a assinatura destes três memorandos de extrema importância para a prossecução e consolidação de alguns dos maisambiciosos planos de desenvolvimento do sector em Angola. “Poder contar com a capacidade técnica e financeira de empresas cuja expertise é mundialmente conhecida é para nós motivo de satisfação e de alento, porque nos permite perspectivar a evolução e a conclusão atempada de projectos tão importantes para a mobilidade em Angola como o são o metro de superfície e o pleno funcionamento dos caminhos de ferro, inclusive nas ligações transfronteiriças com países com os quais a nossa interação é regular e vital para o funcionamento mais alargado da nossa economia”, sublinha. E acrescenta: “Também o funcionamento do AIAAN é por demais relevante, assim como a formação dos nossos quadros técnicos, dos quais precisamos para evoluir e para termos capacidade de reter os melhores em unções chave e de desenvolvimento”.
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